Home Carnaval SP Segunda noite de apresentações das escolas de sambas do grupo Especial de São Paulo.

Segunda noite de apresentações das escolas de sambas do grupo Especial de São Paulo.

por Sintonia
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Foto: Lailson Leoncio/Sintonia de Bambas

Foi grande a empolgação no segundo dia de apresentações no Sambódromo do Anhembi. As arquibancadas estavam repletas, diferentemente  do dia anterior. O público que aguardava ansioso pela apresentação das  7 escolas do grupo de Elite  do Carnaval de São Paulo, tem a certeza que a grande campeã estaria realizando sua apresentação naquela noite.

Vejam um pouco sobre as 7 Escolas que abrilhantaram a segunda noite de desfile no Anhembi:
A primeira Escola a desfilar no segundo dia de apresentações no Anhembi, foi a atual campeã do grupo de acesso de 2017, a X-9 Paulistana. Com o enredo “ A voz do Samba é a Voz de Deus. Depois da Tempestade vem a Bonança”, a agremiação passou muito bem  trazendo para a Avenida os provérbios, ditos e locuções populares que fazem parte do dia a dia da humanidade. A produção artística da escola ficou por conta do carnavalesco. Os 3.000 componentes vieram  distribuídos em 21 alas e embalados pela rítmica da bateria  Pulsação Nota Mil  dos mestres Fábio Américo e Kito. O rouxinol oficial da Agremiação foi  o músico Darlan  Alves.

Império de Casa Verde


Foto: Lailson Leoncio/Sintonia de Bambas

A Escola é sem dúvida uma das favoritas para o título desse ano, mostrou alegorias e fantasias impecáveis. Quem esteve presente ao Anhembi pôde acompanhar no refrão “ Vem pra rua…” , uma Império de Casa Verde retratando todas injustiças e desigualdades vivida na França em meados da Revolução francesa. De camponês à realeza todas as alas cantaram e produziram um agradável espetáculo na passarela do Samba. Quem assinou a produção artística do grande show foi o carnavalesco Jorge Freitas. Ao ritmo da bateria “Barcelona do Samba”, do mestre  Robson- o Zoinho, juntamente com a Ala musical sob comando do Rouxinol oficial da Escola, Carlos Júnior, a Escola atravessou a passarela do samba com a sensação de dever cumprido..

Mocidade Alegre.


Foto: Lailson Leoncio/Sintonia de Bambas

A Morada do Samba, como é carinhosamente pelos sambistas, foi a  3 º Escola a passar pelo Sambódromo do Anhembi. Com o seu Enredo , ” A VOZ MARROM QUE NÃO DEIXA O SAMBA MORRER”, a Mocidade narrou a trajetória de vida de uma das mais queridas sambistas do Brasil, Alcione.
A vida da Marrom foi narrada pelos 3.500 componentes da Morada, que dividiram-se em 18 alas e 5 alegorias. A produção artística do espetáculo ficou por conta dos carnavalescos Carlos Lopes, Neide Lopes e Paulo Brasil. O rouxinol oficial da escola, o músico Tiganá, juntamente com a Bateria Ritmo Puro, sob o comando do diretor Marcos Rezende ( o mestre Sombra), fizeram o ecoar da Mocidade Alegre pela Avenida.
A Mocidade, no último ano ficou fora do desfile das campeãs, mas esse ano fez um desfile sem grandes problemas, e com certeza é um nome forte para estar entre na disputa desse ano.

Vai Vai


Foto: Lailson Leoncio/Sintonia de Bambas

A tradicional Escola da Bela Vista, Vai Vai, foi a 4º Escola a mostrar no Sambódromo do Anhembi, através do seu Enredo ” SAMBAR COM FÉ EU VOU”, toda trajetória artística e a vida de um dos mais queridos cantores da MPB, Gilberto Gil. Os carnavalescos responsáveis por esse grandioso trabalho foram Alexandre Louzada, Chico Spinosa, Junior Schall , Delmo Moraes e Júnior Barata.
Os mestres de Bateria Tadeu e Beto, juntamente com os intérpretes Grazzi Brasil e Gilsinho, foram os responsáveis por fazer os 3.000 componentes da Vai Vai dançar e cantar.  A Escola veio com 5 alegorias e 21 alas.Esse ano, ao contrario dos demais anos, a Vai Vai não teve problema com o cronometro, fechando seu Carnaval antes do tempo estimado. E como sempre a Escola é uma das favoritas pela disputa do título.

Gaviões da Fiel.


Foto: Lailson Leoncio/Sintonia de Bambas

Em busca do quinto título a Escola de Samba Gaviões da Fiel narrou na Avenida a saga dos índios Guarus com o enredo ” Guarus- Na Aura da Criação, a profecia Tupi…Prosperidade e Paz aos Mensageiros de Rudá.”, onde foi contada a estória mitológica do surgimento da cidade de Guarulhos- importante cidade  da região metropolitana de São Paulo.
Para contar esse Enredo a Escola trouxe para o Anhembi 3.100 componentes distribuídos em 26 alas e 5 carros alegóricos.Quem assina a produção artística do grande espetáculo  é o carnavalesco Sidnei França.
O ritmo da Escola foi segurado por 230 componentes da Bateria Ritmão e o responsável pelo canto foi o rouxinol oficial da Escola, Ernesto Teixeira.   A Escola passou muito bem, sem nenhum problema aparente.
E com certeza  seus componentes sentem a certeza do dever cumprido.

Dragões da Real


Foto: Lailson Leoncio/Sintonia de Bambas

A vice campeã de 2017 novamente mostrou seu favoritismo ao título do Carnaval de São Paulo. A Escola narrou na Avenida toda trajetória da  tradicional musica caipira, com o Enredo  ” MINHA MÚSICA, MINHA RAÍZ, ABRAM  A PORTEIRA PARA ESSA GENTE CAIPIRA E FELIZ!”. A Escola trouxe seus componentes distribuídos em 22 alas. O intérprete René Sobral  e sua ala musical ao balanço da Bateria Ritmo que Incendeia  do mestre Tornado, deram ritmo aos componentes que levaram a escola a realizar um excelente desfile.

Unidos de Vila Maria


Foto: Lailson Leoncio/Sintonia de Bambas

A Vila Maria foi a  última Escola a fechar os desfiles do grupo Especial de São Paulo. Já no início de sua apresentação a Escola enfrentou problemas com a roupa  de sua primeira Porta Bandeira. A solução encontrada pela diretoria da Vila Maria foi trocar a primeira porta bandeira pela segunda. A escola que ainda não possuí  o tão sonhado título do

do Carnaval de São Paulo. O intérprete Wander Pires, juntamente com a bateria Cadência da Vila, do mestre Moleza fizeram os componentes da Escola cantar e exaltar as Belezas do México.
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